sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Soubesse eu escrever...



Soubesse eu escrever, fosse-me fácil escrever, não me calasse o não saber, e talvez me fosse mais suave o silêncio. Esses tantos momentos em que se sente, em que se olha, em que se compreende.
Esses tantos momentos, em que, deixando de lado o buliço dos dias, se pensam outras coisas para lá da espuma dos dias e suas inquietações. Ou, pudesse eu, sabendo, escrever sobre risos e sorrisos, e sobre outras tantas coisas de que comunga quem escreve. 
Ainda que tivesse eu bem mais do que escrever para além da espera, do silêncio, do vazio, do quase nada... Abundassem, em mim, as palavras, e querendo soltar-se para se exporem, se tornassem quase perfeitas pelo meu escrever, soubesse eu escrever...

sábado, 24 de dezembro de 2011

Sobre a serenidade...


A estética dos barcos, da água, do azul, afinal da serenidade...
E a serenidade que está em nós, daí que a encontremos nos lugares por onde andamos, e por onde nos demoramos...

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011